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quarta-feira, 31 de agosto de 2011
Gonçalo
És tão pequenino e já fizeste tanto por mim...
Já me fizeste rir e sorrir tanto quando isso parecia ser a coisa mais difícil do mundo, já me deste tantas alegrias em apenas seis anos...
Por vezes consegues tirar-me do sério por seres tão reguila e tão teimoso, mas na tua idade o normal é ser assim.
És a luz dos meus olhos e sabes que por muito que refile contigo és a minha vida.
Amo-te Gonçalo. <3
terça-feira, 30 de agosto de 2011
Amor
Amor o que é isso afinal?
É um sentimento é certo mas é bom? É mau? :s
Pergunta difícil...
Quando o sentimos parece que andamos com a cabeça nas nuvens, que temos borboletas na barriga e até que somos capazes de tudo até das maiores loucuras. Provoca em nós uma alegria imensa e andamos por aí com uns sorrisos parvos no rosto e, isso é bom sem dúvida alguma.
Mas...
E quando o amor magoa? Quando nos faz chorar e muitas vezes pensar que o nosso pequeno mundo vai desabar? Aí, aquele sentimento que era tão bom torna-se na pior coisa que podemos sentir.
Mas que confusão, afinal que sentimento é este tão contraditório?
Pois, não sei. A única coisa que sei é que afinal não sei nada sobre o amor!
segunda-feira, 29 de agosto de 2011
Dúvidas
Vejo as horas a passar.
O girar dos ponteiros do relógio traz-me à memória recordações de um passado não muito distante, recordações cheias de saudade.
Saudade de todas as palavras de carinho e afecto que me acalmam nos piores momentos, dos planos para um futuro distante e até mesmo das brincadeiras que me fazem rir à gargalhada mesmo quando parece que nada me vai fazer sorrir quanto mais rir, mas acima de tudo tenho saudades de ti e do conforto que me dás, mas porquê esta saudade? Porquê este sentimento por alguém que supostamente não é mais que um simples amigo? Porque é que sinto tanto a tua falta? Qual a razão de olhar vezes e vezes sem conta para o telemóvel à espera de uma mensagem tua? Que sentimento tão contraditório, que num minuto me deixa tão feliz o no outro me faz tão triste?
Será amor o que sinto por ti?!
domingo, 28 de agosto de 2011
Simples
“Simples. A forma inconsciente como nós exteriorizamos o nosso amor, significa que é verdadeiro, não uma falácia. Não importa a quantidade de vezes que o amor verdadeiro é exteriorizado, mas sim a sua intensidade a cada utilização. Através da intensidade das palavras podemos decifrar o amor verdadeiro e a falácia.
Se duvidares, coloca a tua mão no meu peito e sente o coração a bater, ouve-o a gritar pelo teu nome (…). Com mais atenção e um pouco mais de tempo chegarás à conclusão de que o coração não é meu, É TEU!(…)
Posso apenas dizer: chegaste e conquistaste. Nunca venceste. Nunca te foi imposto nenhum obstáculo por isso é que nunca venceste. Posso dizer que venceste porque não encontraste oposição (…) Decidiste que lá era o teu lugar. Nenhum ser humano tem armas para que essa muralha seja deitada abaixo.
O meu coração, deixou de ser meu quando tu o conquistaste.
Queres a confirmação?
Olha para os meus olhos, 2 segundos e verás o meu coração e o que o preenche: TU! (…)"